Opinião

Os 20 anos do Planetário do Museu!

Vasco Teixeira/MUHNAC
MUHNAC

O Museu Nacional de História Natural e da Ciência integra um Planetário com 38 confortáveis lugares, uma cúpula com 6,5 metros de diâmetro e um projetor ZKP2, Skymaster da Zeiss, que desde 1995, tem feito chegar a um público diversificado, a simulação do céu visível à vista desarmada.

Ao longo dos anos estiveram, neste espaço, mais de 100 000 visitantes na sua maior parte estudantes, que puderam contemplar o céu de todas as latitudes, sem sair de Lisboa.
Planetário

Fonte: Vasco Teixeira/MUHNAC

A característica singular de um planetário mais pequeno é que facilmente se torna um espaço intimista: o operador interage com o público, torna-o participante ativo nas sessões e encoraja a sua curiosidade.

A nossa missão não passa só pela sensibilização e promoção do interesse do visitante por temas de Astronomia, assume também uma vocação social ligando a Astronomia às atividades humanas e às contribuições portuguesas para a história universal.

Tendo por matriz um céu estrelado, desenvolvemos temas para sessões que não é possível assistir em nenhum outro lugar e de que são exemplo, O Céu de Galileu! ouA Astronomia dos Lusíadas”.

A nossa identidade assenta numa oferta sólida de conteúdos científicos e nas estratégias que tornam os temas acessíveis aos diferentes públicos, promovendo assim, um interesse generalizado pela Ciência!

Vasco Teixeira, responsável pelo Planetário do MUHNAC
Desenho de uma figura masculina

“Existe um espaço onde o sentimento de pertença a uma escola pode ser reavivado", afirma Miguel Ramos.

Aluna junto a uma das colunas do átrio do C6

A mostra pictórica da atividade científica da FCUL é inaugurada a 13 de março. Conheça as razões pelas quais deve visitar a exposição.

O que são líquidos iónicos? Num dos primeiros programas do ano, o Com Ciência entrevistou o professor e investigador da FCUL, Carlos Nieto de Castro sobre esta classe de solventes.

Desenho de uma figura masculina

A data de lançamento do livro ainda não é pública, mas o evento deverá ocorrer brevemente, na Faculdade de Belas-Artes da UL.

Ontem evocou-se o Dia das Doenças Raras. A fibrose quística é um desses males incomuns. A investigação científica é importante em todos os setores, mas ganha especial sentido em áreas como esta.

Cerca de 20 professores de Ciências da Natureza e Ciências Naturais de nove concelhos portugueses participam na atividade promovida pelo MNHNC-UL a decorrer até abril.

Imagem de um folheto promocional

A FCUL volta a marcar presença no evento, juntamente com outras unidades orgânicas da UL.

Fotografia com pontos de interrogação

Alunos finalistas aconselham Engenharia da Energia e do Ambiente. Testemunhos de Guilherme Gaspar e Ricardo Leandro.

Fotografia de mesa com cinco pessoas sentadas, na Reitoria da UL

A rede pretende formalizar colégios doutorais em áreas transversais. Opinião de Maria Amélia Martins-Loução.

Fotografia de pessoas sentadas num dos anfiteatros da FCUL

A iniciativa acontece a 17 de março e é organizada pelos Departamentos de Física e de Informática.

Fotografia de Dois voluntários, sentados junto a uma banca no átrio do C5

Em fevereiro estão abertas inscrições para a admissão de novos voluntários.

A FCUL participa em "Programa de Estudos Avançados" com mais quatro instituições universitárias portuguesas e brasileiras.

Vale a pena recordar a iniciativa do Gabinete de Mobilidade, Estágios e Inserção Profissional da FCUL.

Fotografia de alunos a andarem, junto ao C8

A primeira edição do curso realiza-se já em 2012.

Outra forma de fazer turismo.

Artigo de investigadores do CeGUL e docentes do GeoFCUL no Top 25.Artigo de investigadores do CeGUL e docentes do GeoFCUL no Top 25

O Encontro decorreu em Junho no GeoFCUL.

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